Meu, meu, meu, meu
Meu, meu, meu, meu
Meu, meu, meu, meu
Meu, meu, meu, meu
Meu, meu, meu, meu
Meu, meu, meu, meu
Meu, meu, meu, meu
Meu, meu, meu, meu
Dizer adeus é uma morte lenta
Memórias me acordam
Eu fico bêbada, mas não é suficiente
Porque a manhã chega e você não é o meu querido
Eu olho pela janela desse amor
Mesmo que tenhamos bloqueado ela
As luzes ainda piscam aqui
Porque não consigo fingir que tá tudo bem quando não está
É uma morte lenta
Eu troco de roupa para passar o tempo, pego o caminho mais longo para casa
Pergunto aos sinaleiros se tudo vai ficar bem
Eles dizem: “Eu não sei”
E o que era nosso agora não é de ninguém
Eu te vejo em todos os lugares, a única coisa que compartilhamos
É esta pequena cidade
Você disse que era um grande amor, que ficaria para a história
Mas se a história acabou, por que eu ainda estou escrevendo páginas?
Dizer adeus é uma morte lenta
Memórias me acordam
Eu fico bêbada, mas não é suficiente
Porque a manhã chega e você não é o meu querido
Eu olho pela janela desse amor
Mesmo que tenhamos bloqueado ela
As luzes ainda piscam aqui
Porque não consigo fingir que tá tudo bem quando não está
É uma morte lenta
Meu coração, meu quadril, meu corpo, meu amor
Tento encontrar uma parte de mim que você não tocou
Me largou como se eu fosse uma droga ruim
Agora eu procuro sinais em uma balada assombrada
Nossas músicas, nossos filmes, unidos nós venceremos
Nosso país, acho que era uma terra sem lei
Acalma os meus medos com um toque das suas mãos
Cortes de papel feitos pelos meus planos finos feito papel
Meu tempo, meu vinho, meu espírito, minha confiança
Tentando encontrar uma parte de mim que você não ocupou
Te dei tanto, mas não foi suficiente
Mas eu estarei bem, são só milhares de cortes
Eu fico bêbada, mas não é suficiente
Porque você não é o meu querido
Eu olho pela janela desse amor
Mesmo que tenhamos bloqueado ela
As luzes ainda piscam aqui
Porque não consigo fingir que tá tudo bem quando não está
Não, não está
É uma morte lenta
Tentando encontrar uma parte de mim que você não tocou
Meu corpo, meu amor (É uma morte lenta)
Mas não foi o suficiente, não foi suficiente, não, não
Eu pego o caminho mais longo
Pergunto aos sinaleiros se tudo vai ficar bem
Eles dizem: “Eu não sei”